Potencial de Abuso ou Dependência: A principal razão para a classificação de um medicamento como controlado é o seu potencial para causar abuso ou dependência. Isso pode incluir medicamentos analgésicos (opioides), tranquilizantes, estimulantes, entre outros.

Categorias ou Classes: Medicamentos controlados são frequentemente agrupados em classes com base em seus efeitos farmacológicos. Por exemplo, a classificação Schedule I, II, III, IV ou V nos Estados Unidos, ou Classe A, B, C, etc., no Reino Unido.

Receita Médica: Muitos medicamentos controlados só podem ser obtidos mediante apresentação de uma receita médica válida. Essa medida visa garantir que esses medicamentos sejam prescritos e utilizados adequadamente, sob a supervisão de um profissional de saúde.

Monitoramento Estrito: A produção, distribuição e dispensação de medicamentos controlados são frequentemente monitoradas de perto pelas autoridades de saúde. Isso inclui a rastreabilidade de quantidades produzidas, vendidas e prescritas, a fim de prevenir desvios e abusos.

Tratamento de Condições Específicas: Medicamentos controlados são frequentemente prescritos para tratar condições médicas específicas, como dor crônica, transtornos de ansiedade, ADHD (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade), entre outras.

Efeitos Colaterais e Riscos: Muitos medicamentos controlados têm efeitos colaterais significativos e riscos associados ao seu uso. Isso inclui a possibilidade de overdose, dependência física e psicológica, e efeitos adversos à saúde a longo prazo.

Programas de Controle de Substâncias: Em muitos países, existem programas específicos para monitorar e controlar a prescrição, dispensação e uso de medicamentos controlados. Isso é feito para evitar o uso indevido, a dependência e a disseminação no mercado ilegal.